Da mesma maneira como a nossa percepção da realidade muda em
função de diversos fatores tais como (1) a nossa capacidade para mantermos a
atenção em foco, centralizada, integrada com o conjunto dos valores e objetivos
que dão direção, unidade e coesão a nossa vida, (2) as pressões externas no
sentido de bloquear o diálogo e a circulação da informação, o conhecimento e a
reflexão, a pluralidade de visões de mundo, e (3) as tentativas de uniformizar
e controlar as condutas mediante o medo e a desinformação, a ofensa aos valores
comuns que sustentam os Direitos Humanos ao redor do mundo, do mesmo modo, a
nossa insistência em manter espaços de partilha e reesperança, ganha força
cada vez que as forças desumanizadoras parecem ter nos acuado de forma irreversível.
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