Tem dias em que escreverias sem palavras. Escreverias com o dedo, com água, como quando criança. Desenhavas na folha caminhos com a água, que depois a cor ia colorindo e criando formas que vias. Desenharias sem palavras. Pintarias sem palavras. Serias um escritor de silêncios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário