sábado, 8 de setembro de 2012

Um dia

Un día es tanto tiempo. Un día es mucho tiempo. Hoy anduve por las veredas de las calles del barrio. La calle del flamboyant. Leí algunas líneas del libro de Henry James, a A Fera na Selva. Seja sempre quem você é. Agora é de noite. Liguei para os meus irmãos, para um meu amigo, para uma das minhas cunhadas, a que mora na Guyana. Hoje o dia foi de estas coisas. Fazer algumas compras pela manhã. Umas cadeiras necessárias à cozinha. Uns travesseiros, um tapete que ficou muito bem na sala. O mais, lembrar que a vida é sempre algo novo. Soube disto ao chegar à esquina da Epitácio Pessoa. Nunca antes tinha visto todos esses carros aí. E se eram novos, por que eu não os via como novos? O teu rosto. Um antigo poema em que tento dizer o que és para mim, o que sinto por você. Sete dias, sete noites. E alguém poderá se perguntar, por que este texto começa em castelhano e termina em português? Eu também me pergunto, ou, se preferires, yo también me pregunto.

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